Por que atender bem se posso atender mal? |
Gostaria de poder entender o que está acontecendo com as pessoas e não relaciono somente a cidade de Belém, isto é em âmbito de Brasil e mundo.
Minha narrativa tem como foco principal o completo descaso com o bom atender, com as boas maneiras, com a boa educação, com os bons costumes.
A prestação de serviços está cada vez mais “falida”, é claro que não estou generalizando, é “incrivelmente” absurdo como cada vez mais nos deparamos com pessoas grossas e despreparadas no exercer de seu ofício.
O mais recente caso aconteceu no dia 08 de maio de 2012 na cidade de Belém quando fui até o Hospital Porto Dias visitar um Jovem amigo. Desde que recebi a notícia de que estava internado minha rotina mudou, pois, fiquei preocupado e tenso, algo natural quando pessoas que amamos ficam doentes.
O que não é natural é que pessoas que trabalham com a vida e no setor de saúde percam sua sensibilidade, é absurdo ver pessoas no exercício de sua função cauterizar suas mentes diante da angustia de parentes e amigos que buscam apenas um conforto: o de ver restabelecida a saúde daquele que se ama.
Minha narrativa tem como foco principal o completo descaso com o bom atender, com as boas maneiras, com a boa educação, com os bons costumes.
A prestação de serviços está cada vez mais “falida”, é claro que não estou generalizando, é “incrivelmente” absurdo como cada vez mais nos deparamos com pessoas grossas e despreparadas no exercer de seu ofício.
O mais recente caso aconteceu no dia 08 de maio de 2012 na cidade de Belém quando fui até o Hospital Porto Dias visitar um Jovem amigo. Desde que recebi a notícia de que estava internado minha rotina mudou, pois, fiquei preocupado e tenso, algo natural quando pessoas que amamos ficam doentes.
O que não é natural é que pessoas que trabalham com a vida e no setor de saúde percam sua sensibilidade, é absurdo ver pessoas no exercício de sua função cauterizar suas mentes diante da angustia de parentes e amigos que buscam apenas um conforto: o de ver restabelecida a saúde daquele que se ama.
Nos últimos anos o Hospital Porto Dias vem crescendo e reputo salutar seu crescimento, percebemos as melhoras em sua infraestrutura, na sua organização, mas o que quero perceber mesmo é a melhora no crescimento da HUMANIZAÇÃO a começar por aqueles que fazem a “linha de frente”, a recepção! Dando nomes aos personagens é importante que a Sra. Adriana Barros que faz a triagem durante o horário de visitas (18h às 19h) aprenda não somente o conceito da palavra humanização mais também o conceito da palavra EDUCAÇÃO, e se desta forma não for possível, pois, educação é um pressuposto básico dos valores conferidos por nossos pais durante nossa formação como adultos, então, que esta senhora apenas se dignifique a olhar para o outro fazendo o exercício do RESPEITO.
Mais absurdo ainda é que algumas pessoas por estarem tão convictas da impunidade por parte de seus empregadores é que ouvimos “perolas”, como ouvi da Sra. Adriana Barros: “estou fazendo o meu trabalho e se você quiser pode ir a ouvidoria reclamar!” Seria cômico se não fosse trágico alguém dizer que tratar mal, constranger ou desrespeitar o outro é prerrogativa do seu trabalho.
E os culpados por tal atitude, quem são? Somos nós que muitas vezes não reclamamos, por acharmos que nada irá mudar, mas posso garantir por experiência própria que muda sim!
NÃO ADIANTA empresas gastarem tanto tempo, energia e dinheiro em treinamentos e capacitação SE seu colaborador não tem o mínimo de comprometimento com o ser humano. Quem quer trabalhar com o público tem que respeitá-lo, do contrário dê lugar a outro.
Mais absurdo ainda é que algumas pessoas por estarem tão convictas da impunidade por parte de seus empregadores é que ouvimos “perolas”, como ouvi da Sra. Adriana Barros: “estou fazendo o meu trabalho e se você quiser pode ir a ouvidoria reclamar!” Seria cômico se não fosse trágico alguém dizer que tratar mal, constranger ou desrespeitar o outro é prerrogativa do seu trabalho.
E os culpados por tal atitude, quem são? Somos nós que muitas vezes não reclamamos, por acharmos que nada irá mudar, mas posso garantir por experiência própria que muda sim!
NÃO ADIANTA empresas gastarem tanto tempo, energia e dinheiro em treinamentos e capacitação SE seu colaborador não tem o mínimo de comprometimento com o ser humano. Quem quer trabalhar com o público tem que respeitá-lo, do contrário dê lugar a outro.
Minha reclamação foi feita no site do Hospital Porto Dias e pelo e-mail da ouvidoria. Estou no aguardo das providências e comunicarei aos meus leitores, caso tenha resposta.
Adorei!!!!!!!É isso aí temos que colocar a boca no trombone. Chega de gente mal educada e se achando importante.
ResponderExcluiré Lindalva! temos realmente que reclamar! Temos que fazer de forma que fique registrado, afinal palavras o vento leva! abs. Levi
ResponderExcluirCaros leitores, segue resposta da ouvidoria do HPD encaminhado ao meu e-mail em 10.05.2012.
ResponderExcluirBom dia,
Sr.Levi Freire,
O Hospital Porto Dias agradece seu registro e ressalta a importância da sua manifestação como oportunidade de melhoria da segurança e qualidade no atendimento prestado.
Sua insatisfação será encaminhada à Diretoria e ao setor responsável, com o objetivo de avaliarmos e fazermos as correções necessárias, de forma que possamos melhorar e atendê-lo sempre acima de suas expectativas.Ressalto que realizamos cursos e capacitações com o objetivo para melhorarmosmais, por este motivo é muito importante que continuemos ter esta parceria e estaremos também interagindo com o Recursos Humanos.
Gostaríamos de assegura que o Hospital Porto Dias está à disposição para maiores esclarecimentos.
Att,
OUVIDORIA do Hospital Porto Dias
tel:(91)3084-3041
(91) 8304-3222
ouvidoria@hpd.com.br
site:www.hpd.com.br